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Quais são as perspectivas de crédito para 2018

Com Selic baixa a tendência é de aumento no consumo e consequentemente as empresas precisam fazer novos investimentos para atender as demandas de mercado.

As mudanças no cenário econômico e político nos últimos meses foram importantes não apenas para o Brasil, mas para a economia mundial que cresceu cerca de 3,7% no último ano. De acordo com dados do Deutsche Asset Management, 72% dos países cresceram acima dos 2% e no Brasil esse crescimento se acentuou a partir do segundo trimestre de 2017 com altas consecutivas no PIB (PRODUTO INTERNO BRUTO). A estimativa de crescimento no país em 2018 é de 3%. Os especialistas são otimistas e afirmam que este ano será positivo para todos os setores da economia.

Com a Selic em 6,75%, menor taxa desde os últimos 20 anos, o aumento do PIB e o crescimento da economia global, a confiança de empresários e de consumidores se fortalece e consequentemente, aumenta o consumo de bens e serviços. Além disso, empresários internacionais injetam investimentos no país. Todo esse movimento gera demanda em todos os setores. Empresários precisam investir em novas frentes de produção ou negócios, contratar mais mão de obra e a demanda por crédito deve aumentar nesse sentido. Apesar dessa tendência, as projeções para crédito divulgadas pelo Banco Central em 22 de dezembro de 2017, não são tão otimistas para o crédito liberado para pessoa jurídica.

De acordo com o Chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, a projeção para crédito livre é de expansão de 4,0%, sendo alta de 7% para famílias e aumento de 1,0% para empresas. Ainda de acordo com Rocha, não há indicações de recuperação no mercado de crédito direcionado para empresas, cujas as concessões estão atreladas ao BNDES e caiu 12,9% no último ano. Mesmo diante desses dados, Rocha projeta uma recuperação gradual do mercado de crédito em 2018, ligada diretamente pelas concessões com recursos livres para pessoas físicas.

Para Adilson Seixas, CEO da Loara – Especialista em Crédito para Empresas, todo esse movimento na economia global em especial pela queda acentuada da Selic , os bancos voltarão a emprestar mais em 2018, bem diferente dos anos anteriores, esse movimento é muito positivo para empresas na obtenção de crédito, “Com taxas de juros mais baixas e a confiança nos mercados em alta o risco de inadimplência é menor. O crédito vindo direto dos bancos pode ser mais acessível e menos burocrático para as empresas que poderão fazer seus investimentos com menos risco também.”, considerou Seixas. Mas para isso as empresas devem se preparar/planejar para captar recurso, antes mesmo de bater na porta de qualquer agente financeiro.

Seixas ainda afirmou que nesse cenário, a Loara, com grande expertise no setor financeiro, Busca no mercado as melhores linhas de crédito, de acordo com as necessidades de cada empresa, facilitando a captação de recursos, aliando a gestão de negócios com a excelência na gestão de crédito. Além disso, a Loara trabalha para garantir o menor risco e o melhor custo para o empresário, fornecendo custo benefício que cabe no fluxo de cada empresa. A Loara já captou mais de 75 milhões de reais em crédito bancário nos últimos quatro anos, atendendo as demandas de curto, médio e longo prazo de seus clientes.

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